INTRODUÇÃO:
Chegamos ao capítulo 11, que nos servirá de parâmetro, a fim de olharmos a Cristo no Novo testamento, especialmente nos Evangelho, e entendermos como tudo foi minuciosamente preparado para a sua chegada e como seu ministério foi realizado na dimensão dos dons espirituais. Sua forma de pensar, falar e agir estavam diretamente fundamentados pela presença do Espírito Santo, nos deixando a diretriz, de que ninguém pode fazer a obra de Deus sem os dons.
O final do capítulo 10, nos mostra um contraste da grandiosidade do reino da Assíria, descrita por uma floresta densa e grande, mas também, da sua destruição e, há o clamor e exortação para não temer o poderoso reino. O motivo de se manter confiante, é a intervenção de Adonai e a esperança na vinda do reino messiânico, descrito como um rebento, isto é, um tronco, que vai ganhando forma até governar todo o mundo. Parece algo sem sentido, que o reino messiânico não seja aprioristicamente um reino gigante em matéria de força e geograficamente expressivo. Vir como rebento, significava desesperança e pequenez. Contudo Isaías nos descreve como acontecerá essa verdadeira transformação, marcando a confirmação da aliança de Deus com seu povo, mas também, a salvação a toda criatura.
Embora, a temática seja o reino Messiânico, quero enfatizar os dons espirituais recebidos pelo Messias, a fim de que analisemos a nós mesmos como seguidores de Cristo, se andamos dependentes dos mesmos dons ou somente Jesus recebeu. É importante salientar, que os dons recebidos, foram para ser compartilhados à Igreja. Ora, se o Messias precisou dos dons, acaso a Igreja não precisará?
Então, todas as vezes, que deixamos de viver a vida de Deus sem os dons espirituais do Messias, estamos claramente afirmando a nossa total independência e nos tornando maiores que o mestre. Portanto, somos desafiados a seguir o mestre, entendendo o que fez e com que fez, a fim de que repliquemos o modelo. De modo que, faz-se imperativo o examine de nós mesmo, para que não queiramos ser maiores que o nosso mestre.
Isaías inicia o capítulo com dois verbos muito interessantes e parecem um trocadilho, a saber: Brotar e Frutificar. Tudo o que nasce, tem a função de frutificar. Assim, nós fomos feitos em Cristo igualmente para dar frutos. Pois, uma árvore infrutífera não tem sentido de existir, por isso são cortadas e queimadas, uma vez que, não cumpriram sua função existencial. Vemos isso na descrição do que aconteceu com o Messias.
1. BROTARÁ O REBENTO. O autor usa o verbo para descrever a ação completa, sem necessidade de repetição, exprimindo a ideia de sair, isto é, como se fosse filhos saindo do lombo do pai. O profeta faz menção de Jessé, pai de Davi, mas também da descendência de Abraão, confirmando que esse rebento (vara, galho de haste ou haste) representa a Jesus Cristo, que seria Filho de Davi e filho de Abraão, confirmado pelo evangelho de Mateus. O profeta nos mostra, que o Messias além de especial, não estabeleceria seu reinado messiânico de imediato, ainda que, o tempo da vinda do rebento não foi determinado, porém sua vinda estava garantida. Deus estava confirmando suas promessas descritas e escritas por todo o antigo Testamento. De modo que, ao olharmos para o novo testamento, vemos a confirmação do Messias na pessoa de Jesus, que nasceu da virgem e se revelou ao mundo e, especialmente ao povo judeu, como o enviado de Deus.
2. UM RENOVO FRUTIFICARÁ. Enquanto, o verbo anterior descrevia a ação completa, e segundo verbo descreve uma ação incompleta, isto é, continuidade nos frutos. Ele será fecundo em gerar filhos para Deus, pois todos os que o recebessem, tornar-se-iam filhos de Deus. E, como vem da árvore de Jessé (raízes), significa que o renovo em forma de árvore, indicará firmeza e constância. Ele é a representação da árvore que dará fruto permanente e sem fim temporal, como se fosse a sucursal da verdadeira árvore, que dará os frutos tão desejados pelos judeus e aguardado pelos gentios, a fim de participarem do reino messiânico.
Com essa ideia da vinda do Messias e do seu reino em forma de rebento e de caule da árvore, sua chegada representará um elemento imprescindível na execução das promessas de Deus, isto é, ele será humano. De modo que, todos que entrarão no reino messiânico, precisarão das mesmas coisas que o Messias precisou. Aliás, o Messias compartilhará os dons aos seus súditos. Assim, toda experiência com o Espírito Santo terá como parâmetro a experiência de Jesus com o mesmo Espírito. Por isso, os que pertencem ao reino messiânico, precisarão viver frutificando com os dons do Espírito Santo, pois o contrário, significará a superioridade do servo sobre o mestre. E, autonomia dos súditos no reino messiânico, será sinonimo de rebelião. Daí, o motivo pelo qual escolhi essa temática, com o intento de exortar aos súditos do reino messiânico, que viver e realizar as obras do reino sem os dons, é igualmente estar em rebelião contra o Deus Trino e esse é o principal motivo de tanto espírito de senhor nos súditos do reino.
DEFININDO A PALAVRA ESPÍRITO
Ainda que, a palavra esteja escrita em minúsculo, sua definição é aplicada ao Espírito Santo, que surge a partir de Genesis (em forma de águia pairando), passando pela capacitação dos dons na criação dos elementos do Tabernáculo até a descrição feita por Jesus sobre Ele e o desdobramento do seu ministério na Igreja.
Não há dúvida, de que Isaías estava se referindo à vida na dimensão do Espírito Santo, capacitando tanto na forma de viver quanto no uso do poder e da energia.
Foi exatamente isso, que aconteceu a Jesus, o Messias das páginas do Novo Testamento. Confirmando a promessa descrita nos textos de Isaías, inclusive com citações diretas de Cristo ao ler as Escrituras nas sinagogas e no templo, bem como nos ensinos aos discípulos e à multidão nos mais diversos lugares por onde passou. Seu “púlpito” de confirmação do início de seu reinado.
COMPREENDENDO O VERBO REPOUSARÁ SOBRE ELE
Como o anúncio do Messias não tinha o tempo especificado, Isaías iniciou o seu texto com o verbo no tempo perfeito e acompanhado da conjunção, a fim de enfatizar um tempo futuro, mas também, para conectar com os verbos anteriores acerca do Messias (Brotar e frutificar).
O verbo em si tem três ideias básicas:
1. Descansar. Significa estar no local de repouso.
2. Acalmar-se. Significa ter o estado ideal da alma.
3. Permanecer. Significa ser o lugar de habitação.
Com essas ideias em mente, pode-se dizer que, tudo o que o Messias se deparasse no estabelecimento do seu reino, estaria preparado com firmeza e constância. Isso vimos nos evangelhos, onde Jesus se depara com diversas situações e convívios, começando com o seu batismo até o ensino do Espírito Santo que viria como promessa do Pai. Além disso, o evangelho de Lucas exprime essa ideia ao afirmar Jesus como cheio do Espírito Santo. Evidentemente, que todas essas enfases não foram dadas aleatoriamente, mas como cumprimento dos escritos de Isaías. O Messias, Jesus Cristo, experimentou o repousar do Espírito, a fim de que, pudesse ensinar na dimensão da natureza humana, aos que iriam crer em seu nome, como vimos no surgimento e crescimento da Igreja na pregação dos apóstolos.
Assim sendo, todos os que creram, receberam os dons do Espírito Santo com a mesma intensidade e conteúdo do Messias. Aliás, o apóstolo Paulo diz em Efésios 4, quando ensina sobre a liderança da Igreja, que o modelo a ser seguido é o de Cristo e que a vitória de Cristo sobre todos e tudo foi dada a Igreja como dom.
Além disso, os dons foram dados para o estabelecimento do reino na pregação do evangelho do reino. Somos direcionados pelo Espírito Santo ao mesmo entendimento de Cristo no exercício da sua missão messiânica. Havia o papel (pessoa) e a obra (reino) para o rebento e o renovo, exercitados pela dimensão dos dons do Espírito Santo. À Igreja, há o mesmo papel (mensagem) e a obra (reino), e também, na mesma dimensão dos dons do Espírito Santo.
O repouso do Espírito Santo estava sobre Ele. É o estado permanente da presença do Espírito Santo no interior do Messias. Quanta coisa, essa frase está a dizer. É a habitação permanente, que faz o renovo dar o devido fruto. A presença do Espírito Santo não traria aridez e esterilidade como naquele evento onde Jesus se deparou com uma figueira que não tinha figo. O repouso é abundante na vida, corre verdadeiramente rios de águas-vivas. Ele sopra onde quer e transforma o que está sem forma e vazio. O repouso do Espírito Santo dava o exato entendimento do que deveria fazer. Vimos nos evangelhos, Jesus passando entre os que tentavam a sua morte e eles não o viram e isso acontece com os que são cheios do Espírito Santo, porque saberão que suas vidas estão guardadas em Cristo Jesus. O repouso sobre ele, indicava que verdadeiramente era o Messias escolhido para estabelecer o reino, como Isaías nos descreve a partir do v6.
DESCREVENDO OS DONS
1. SABEDORIA. Ao ler a literatura sapiencial do Antigo Testamento, entendemos que sabedoria é temer a Deus e apartar-se do mal. O repouso do Espírito Santo proporcionou o discernimento da verdade. Ter a sabedoria dada como dom pelo Espírito traz a compreensão daquilo que regula a vida. Jesus apontou isso, quando disse que o Espírito Santo ensinaria toda a verdade.
2. ENTENDIMENTO. Esse é um ponto crucial nos nossos dias, porque há uma crescente enfase em viver pelos sentimentos, ao invés de viver pelo entendimento, que é resultado do conhecimento de Deus nas Escrituras mediado por Cristo e ensinado pelo Espírito. Jesus recebeu o dom de discernir o objeto do conhecimento. Notemos que ele disse nos evangelhos, que viu o Pai fazer e foi ensinado pelo Pai. O conhecimento nada mais é do que entender como viver uma vida sábia pelo repouso do Espírito Santo.
3. CONSELHO. O Messias seria Maravilhoso conselheiro e aqui é a fonte do seu conselho. Foi no repouso do Espírito, que ele recebe o dom de orientar as pessoas e de dar aconselhamento. Quantas vezes vimos Jesus exercitar esse dom. Lembro dele dizer: Examinais as Escrituras/ experimenta e verá se a doutrina é minha ou do Pai.
4. FORTALEZA. Aqui é o dom de lidar com coragem e determinação. Isso indica que ele não retroagiu ou desistiu da sua pessoa e da sua obra. Chegava num lugar e já partia para outro mesmo diante do perigo de morte. Em nenhum debate se furtou de afirmar a verdade e jamais se amedrontou em face a perseguição. É o estatuto do guerreiro, que enfrenta as maiores adversidades, porque tinha o entendimento de como andar sabiamente, a fim de pregar o estabelecimento do reino. Nunca se viu o Messias com medo, mesmo na cruz em sofrimento. Ele é Deus Forte. Até o inimigo da alma humana, ele enfrentou depois de estar cansado e faminto pelo jejum de 40 dias e 40 noites.
5. CONHECIMENTO. É o sentido mais elevado, a saber: o conhecimento de Deus. Ele sempre afirmou, que conhecia ao Pai e foi enviado pessoalmente por Ele. É o dom do completo discernimento, entendimento e sabedoria de Deus. Quantas vezes, vimos Jesus dizer que conhece ao Pai, mesmo que isso resultasse em blasfémia e xingamento contra ele. O Espírito Santo esquadrinha o pensamento de Deus, segundo escreveu Paulo, e esse dom dado ao renovo, é o mesmo que nos foi dado em Cristo. Contudo, parece que saber a vontade de Deus, se tornou algo incompreensível e alguns para se tornarem mais especiais do que os outros, afirmam que Deus falou com eles e por isso tem o entendimento. Aprendemos com tudo, menos com o Messias. Sabe a sabedoria e a inteligência espiritual? São dons do Espírito Santo.
6. TEMOR. Essa palavra envolve medo, reverencia e piedade. Aparentemente, ter medo de Deus parece agressivo e incompatível com o Deus de amor, mas temer é um dom do Espírito. O que está sendo dito é o desejo sincero de adorar a Deus e fazer as coisas à maneira Dele. Temer é colocar a Deus no seu devido lugar. É necessário lembrar sempre disso, porque parece que os que se colocam como servos, esqueceram desse dom. usam e abusam do nome de Deus e de que Ele falou ou revelou algo, completamente fora da realidade dos textos da bíblia e, por especialidade, do novo testamento. Sinceramente, o Messias precisou desse dom e alguns esqueceram disso. Os que dizem ser seguidores de Cristo, parece, que receber o dom do Espírito, é motivo de invencionice ou super espiritualidade. Cristo recebeu o dom de temer, porque precisava para exercer sua missão e estabelecer o modo de vida compatível com a pessoa de Deus.
REVELANDO O MODO DE VIVER DO REINO
Isaías nos mostra, que o Messias não recebeu os dons para viver de modo estático e sem frutos. Sua vida estaria pautada na dinâmica da presença e do exercício dos dons. A dimensão de existência do Messias é a mesma dimensão de existência do Espírito Santo. Seria notório a confirmação dessa verdade pelo estilo de vida completamente pautado pela unidade de ação. Evidentemente, é a representação da obediência do Messias ao seu chamado. Assim, o autor nos indica a forma como esse estilo de vida confirma a unidade existente entre os dons recebidos e o seu exercício. O Messias não teve dupla personalidade e nem foi autónomo. Sua vida foi vivida em conformidade ao seu aprendizado e convívio com o Espírito Santo pelo repouso.
1. DELEITAR-SE-Á NO TEMOR DO SENHOR. É muito interessante a construção dessa frase, porque denota como esse estado do ser que se deleita ocorre, mostrando unidade como se ele visse o que é temor e se alegrasse em temer como verdadeiro sentido existencial. Isso constituía o seu deleite. A ideia do verbo tem duas características (cheiro e percepção), que o faziam aceitar, cheirar, tocar e compreender. Em outras palavras, o Messias, que recebeu o dom de temer, compreenderia o significado de medo/reverência/piedade, trazendo para a prática do seu estilo de vida. De forma que, podemos contemplar nas narrativas dos evangelhos, o motivo pelo qual Ele sempre fazia tudo em conformidade ao Pai.
2. NÃO JULGARÁ SEGUNDO A VISTA DOS SEUS OLHOS. Aprendemos esse princípio de governo na escolha de Davi para rei de Israel. E, Isaías confirma essa verdade ao afirmar, que o Messias não terá o governo e julgamento com base no que seus olhos exteriores veem, ou seja, sua regência não será pautada por decisões estratégicas ou por discriminar entre pessoas ou por gestão em questões civis/domésticas/ política, baseada na aparência, mas na profundidade do ser. Essa será uma marca contínua no caracter do Messias. Quantas vezes, vimos nos evangelhos a expressão, que Jesus sabia o que estava no coração daqueles que o enfrentavam ou tentavam pegá-lo em alguma falta.
3. NEM REPREENDERÁ SEGUNDO O OUVIR DOS SEUS OUVIDOS. O autor nos diz, que toda decisão de julgamento não será fundamentada por algo que Ele ouviu ou de coisas ouvidas. Suas provas serão absolutamente edificadas pela sua percepção do interior do homem. Não são as fofocas ou os falsos testemunhos que serão os basilares das suas decisões. Todas as provas serão entendidas pelos dons espirituais da sabedoria e do conhecimento.
4. JULGARÁ COM JUSTIÇA OS POBRES. Aqueles que são considerados invisíveis pelo status de ser considerado baixo e fraco, receberão o devido julgamento do governo do Messias com justiça. O Messias não os olhará e nem os governará com desprezo, invisibilidade e maldade. Nem os terá em autocomiseração. O equilíbrio da balança será sua marca.
5. REPREEENDERÁ COM EQUIDADE OS MANSOS DA TERRA. Esse é o governo do Messias com retidão ao provar, julgar e decidir sobre qualquer área da vida do reino, que envolva os pobres, famintos, humildes, que foram oprimidos pelos ricos e poderosos. O governo e o governante não se desviarão nem para direita e nem para esquerda, mas seguirão retos.
6. FERIRÁ A TERRA COM A VARA DA SUA BOCA. Ele usará golpe não fatal com o cetro da sua boca. Não haverá injustiça, mas também, não haverá fraqueza. Sua palavra de comando prosperará para o que foi designada, sempre na dimensão do Espírito Santo. Afinal, ele recebeu o dom de fortaleza.
7. COM O SOPRO DOS SEUS LÁBIOS MATARÁ OS ÍMPIOS. Essa é a pena capital do julgamento daquele que tem autoridade como rei e juiz sobre todos os perversos e criminosos, culpados pela hostilidade a Deus e ao seu povo. Os inimigos perversos serão destruídos.
OS FUNDAMENTOS DO GOVERNO MESSIÂNICO
Como todo governo, há princípios que fundamentam a sua regência e com o Messias acontece o mesmo. Entretanto, seu reinado não será semelhante aos dos homens. Antes será pautado na Justiça e na Verdade. Assim a dimensão de existência do reinado acontecerá, tornar-se-á conforme descrito no sentido dessas duas palavras. Mais uma vez, a constância e a fortaleza estão presentes, a fim de assegurar o seu cumprimento. Observe, que em todo momento o regente agirá em conformidade aos dons recebidos, a fim de que seus súditos também vivam na mesma dimensão de influência do Espírito Santo.
1. JUSTIÇA. Fala da retidão do governo, que se conduzirá pelo resultado profundo da realidade de cada coisa, para revelar a sua decisão em cada caso concreto. Nada será feito sem prumo correto à luz do conhecimento pleno, perscrutado pelo exercício contínuo dos dons recebidos pelo Espírito Santo. O Messias é a revelação exata daquele que o enviou e lhe concedeu o estatuto de rei.
2. VERDADE. Esse governante terá na firmeza e na fidelidade a realidade compreendida da vontade de quem o estabeleceu como Messias. É muito interessante a expressão de Isaías, ao colocar na narrativa um órgão do corpo humano, que tem a função básica de filtrar o que entra no corpo. Assim, o regente não terá outra fonte de filtro da realidade do seu reinado, senão a verdade absoluta aprendida junto a quem Ele chamou nos evangelhos de Pai.
A INCLUSÃO ESCATOLÓGICA DO REINO:
Como não vamos examinar todos os versículos do capítulo, percebemos no desdobrar do texto, que esse Reino Messiânico prometido em Isaías e começado pelas descrições dos evangelhos, ainda não está plenamente realizado, pois é necessária a 2ª Vinda de Cristo. Assim, é uma promessa dada e iniciada, mas ainda espera sua realização plena com a presença física, geográfica, política e etc… no advento mais esperados pelos súditos de todas as épocas.
CONCLUSÃO:
Poderia levantar vários destaques nesse pequeno texto, mas vou direcionar para a única pergunta relevante: Se você é súdito do reino de Deus, como está vivendo e realizando no e pelo Reino Messiânico? Dependente dos dons ou autônomo?
Comments