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Foto do escritorMarcus Nascimento

O PREÇO DO CHAMADO - Is. 6

INTRODUÇÃO

Para muitos estudiosos, esse deveria ser o primeiro capítulo do livro de Isaías. Entretanto, não invalida sua autenticidade e revela o entendimento do autor sobre em quem recaía a importância em todos os capítulos do livro, isto é, a palavra que vinha de Deus e endereçada ao povo.


É nesse entendimento, que desejo fazer-me compreendido nesse pequeno texto. Pois, muitos pregadores adoram ver a apoteose da escolha, onde um homem literalmente vê e ouve a voz de Deus e, sem duvidar, se oferece para proclamar tais mensagens. Muitos usam as expressões de Isaías para colocarem-se num pedestal dos escolhidos, onde Deus os chamou e, portanto, são “autoridades espirituais”.


A grande questão desse falso entendimento recai sobre o preço do chamado. Não há glamour no comissionamento. Há, sim, muito serviço, perigo e rejeição. Não é fácil, espalhar as mensagens de Deus a pessoas, que não a querem ouvir e tem a disposição de rejeitar imediatamente.


Nesse contexto de implicação do preço pela propagação da mensagem de Deus, que Isaías decide aceitar a pergunta retórica de Deus a quem enviarei e quem irá por nós. Sua resposta custou literalmente a vida, pois foi cerrado ao meio ainda vivo.


Quando passamos os olhos no livro do profeta, encontramos dores, sofrimentos, angústia, decepção, interrogações da atitude do povo em relação aos oráculos. Contudo, seu chamado foi feito com convicção, obediência, fidelidade e entendimento da realidade experimentada no seu tempo, mas também, no futuro cronológico e escatológico.


Ele cumpriu sua missão diante de Deus, que o chamara oficialmente. Sabia das suas credenciais e quem o havia chamado. Sua experiência objetiva com Deus, o fez compreender a quem estava servindo. Certamente, esse encontro o compeliu a exercer sua função.


Diante do exposto, proponho a mostrar como o preço desse chamado se deu, expressando de forma clara e objetiva, o que despertou minha atenção nesse encontro entre Deus e Isaías aos olhos dos seres espirituais. Acredito, que Isaías carregou consigo essa imagem, a qual o faria lembrar, no exercício de sua função, os porquês e os para quês de continuar sua missão, mesmo que pudesse tentar desistir. Acho, que a pergunta (O que te faz continuar, quando queres parar?), fez todo sentido para o profeta.

 

O PRIMEIRO PREÇO DO CHAMADO É QUE ELE TEM DE SER AUTÊNTICO (6.1-4).

Os primeiros quatro versículos, nos mostram quão detalhista é o autor, a fim de saibam quem o chamara para tal ofício. Ele faz com que seus ouvintes identificassem quem era o ser superior, que estava a frente dele. Isso indicava seu compromisso em ser fiel aos oráculos daquele que o chamara. Assim, ele enfatiza a singularidade e grandeza de Deus, colocando como único Deus, mas também, sua pessoa e seus atributos.


Depois de estabelecer o tempo cronológico desse encontro, ele começa a descrição daquele que o chamara:

1.      SENHOR – com esse termo, ele exclama para a superioridade de Deus, enfatizando seu domínio pleno do conhecimento (mestre), divindade (assentado). A ideia é mostrar seu nome, seu poder e respeito. Era como se o autor dissesse: O Senhor está acima de tudo e de todos em autoridade final. É importante lembrar, que esse nome surgiu durante o período do exílio babilônico, a fim de distinguir o Deus de Israel dos demais deuses e estabelecer sua superioridade e singularidade.

2.      SANTO – Isaías estabelece o carácter de Deus para o povo, afirmando sem nenhuma dúvida, que Ele é totalmente separado em existência e essência. Sua santidade o estabelecia ainda mais exaltado e chamá-lo de santo era reconhecê-lo como sagrado. Absolutamente, nenhum ser poderia apontar qualquer erro ou caracter duvidoso em Deus. O que Deus é o faz diferente de todos e os serafins, mesmo em santidade, confirmavam a singularidade e superioridade de Deus sobre eles, chamando-os enfática e repetidamente de santo.

3.      יְהוָ֣ה –

Isaías continua sua identificação daquele que o chamara, utilizando que Deus mesmo se apresentou a Moisés, a fim de afirma que a vida tem em Deus a completa santidade. Para os ouvintes, a ideia era associação do nome com os feitos a Israel. Era como se o profeta dissesse, eu contemplei/ vi/ entendi, que era o mesmo Deus de Israel, aquele que estava a minha frente.


Após sua identificação, Isaías elucida o local onde Deus estava dialogando com ele.


1.      ASSENTADO NO ALTO E SUBLIME TRONO – Definitivamente, não era qualquer pessoa ou ser ou deus. Ele é completamente diferente, porque é o mais elevado (altíssimo/ quem está mais alto/ topo) de forma contínua (jamais perderá o status). Além disso, esse trono precisava ser levantado, carregado e erguido, a fim de que ficasse à altura de quem iria assentar nele. Se alguém se colocasse na posição de rei, o autor nos diz quem era o verdadeiro Rei, aquele que estava assentado.

2.      TEMPO – o autor usa esse termo para descrever a casa de morada de Deus. Ele é o ser que tem a posição de ser adorado constantemente pelo que Ele é e pelo que fez. Suas vestes encheram completamente sua casa, evidenciando a sua glória imponente e inconfundível.

3.      GLÓRIA – os ouvintes são despertados ao fato, que Aquele que está assentado no trono cuja roupa enche sua casa, também tem a mesma glória espalhada em toda terra e podem relacionar o ensino recebido pelas gerações da pessoa e da obra de Deus com a visão descritiva de Isaías. Deus não está presente somente no seu templo, mas também, pelos seus testemunhos na terra.


A intencionalidade do profeta é clara: o seu chamado existe, porque o Deus que Ele viu, é o mesmo que eles aprenderam pelas gerações, mediante o que ficou escrito e pelos relatos dos testemunhos de Deus. Portanto, tem credencial para dizer tudo o que Deus iria falar ao povo, não como alguém que se impôs ou criou o seu próprio chamado, mas por Aquele que o chamara.


É evidente, que o povo relacionaria o encontro com Deus e mediria pelo conhecimento e experiência vivida através dos séculos com o mesmo Deus. Sem dúvidas, ao ver a fumaça enchendo o templo, o ensino sobre o tabernáculo e o templo viriam à tona.


Algo é digo de destaque aqui. Quando alguém diz ter o chamado, é necessário saber quem o chamou, como o chamou e, principalmente, se há conexão com o ensino recebido por Deus nas Escrituras. Jamais haverá dúvidas sobre o chamado de alguém, porque o mesmo Espírito Santo confirmará esse chamado. O povo não duvidou da autenticidade de Isaías, mesmo que não tenha se submetido aos oráculos de Deus, anunciados pelo profeta.

 

O SEGUNDO PREÇO DO CHAMADO É O RECONHECIMENTO DA DESQUALIFICAÇÃO MORAL PARA O CHAMADO (6.5)

Quanto entendimento! Observemos o contraste entre a pessoa e a morada de Deus com a pessoa e a morada de Isaías. Ao perceber com que estava face a face, ele não tem alternativa, senão revelar a verdade da sua situação e do povo que iria ouvir as mensagens.


Ele inicia com uma expressão muito conhecida pelos judeus (Ai de Mim!). Ela indica o sentido de sofrimento, dor, pesar, aflição. Como se dissesse miserável homem que sou e perdesse a esperança, que seu estado moral fosse intransponível para lhe autorizar a ver o Rei. É o clamor do indigno e pecaminoso diante do santo.


Não é frase de efeito ou pseudo humihação, porque ele continua sua linha pensamento e afirma: pelo que sou, sou passivo de ser cessado, finalizado, desconectado, cortado, aniquilado e destruído.


Ele corrobora seu grito (Aí de mim) com seu estado (perecer), assumindo sua culpa por ter lábios (fala/ órgão humano da fala) impuros (não limpos/obtusos) ética e no seu pensamento sobre Deus. E, também, evidencia a indignidade dos ouvintes, a quem chama de povo, onde ele senta ou se reuni com o remanescente da cidade. Mas, o mais difícil é saber, que há um abismo intransponível entre ele e o povo com o Deus santo.


Podemos destacar, que Isaías tinha absoluta consciência de que não era digno, para ver o Rei Santo na sua morada elevada. E, essa deve ser a atitude de quem é chamado, isto é, não há mérito em mim.

 

O TERCEIRO PREÇO É O PERDÃO PARA QUALIFICAR O CHAMADO (6.6-7)

A visão de Isaías tem uma máxima: a natureza pecaminosa do homem somente é perdoada por Deus. Claramente, o texto faz alusão ao arrependimento no versículo anterior, cujo reconhecimento aconteceu por causa da revelação da pessoa e da obra de Deus, agora, o perdão acontece (figurativamente com pedra afogueada tocada nos lábios) com os meios procedentes de Deus (santuário/altar).


Observemos cautelosamente a narrativa até aqui da visão de Isaías. Deus se revela, diante desse descortinar, Isaías reconhece sua natureza pecaminosa e a confessa, em seguida, Deus o perdoa, cancelando seu estado de culpa. Isso nos deixa claro, que o ser humano não tem justiça em si mesmo ou no que faz diante de Deus. Seu estado será sempre de culpa até o dia do perdão. Assim, todos são ativos na consumação do pecado e subjugados pela culpa, mas também, são passivos no recebimento do perdão.


Com isso em mente, Isaías descreve o que aconteceu, depois de reconhecer seu estado pecaminoso:

1.      Deus aceitou a confissão e deu a autorização para o cerimonial do perdão dos pecados. Um dos serafins pega do altar, uma pedra afogueada e toca nos lábios do profeta. Esse é o ato.

2.      Deus determina a declaração de inocência pelo pecado. Afirma que todo ato de pecado e a punição pela culpa estão revogados.

3.      Deus realiza a propiciação ao purificar o profeta do pecado.

Definitivamente, o chamado não é algo simples, porque envolve a ação de Deus em criar os meios pelos quais, Ele possa se revelar inteligivelmente, a fim de que o homem reconheça sua culpa diante Dele e Ele realize o perdão.  Observemos bem, tudo que envolve a capacitação para o chamado.

 

O QUARTO PREÇO DO CHAMADO É A DISPOSIÇÃO EM CUMPRIR A MISSÃO (6.8)

Até aqui, Deus enviara seus servos (serafins) para realizar as ações sobre Isaías. Deus não havia falado diretamente com Isaías e a resposta clara é o estado pecaminoso assumido pelo profeta. Era necessário fazer o que abordamos acima. Agora, Deus fala pessoalmente ao profeta e faz duas perguntas, as quais tem significados diferentes e complementares, mas exigiria uma decisão de vida.


Estar disposto a cumprir a missão significa abdicar dos sonhos, propósitos e do estilo de vida desejado. A decisão envolveria a renuncia das coisas que poderiam ser conquistadas na vida. É uma abdicação solene diante do Deus que conhece o interior daquele que chama.


Assim, há um diálogo entre as partes envolvidas sobre a propagação da mensagem de Deus. E, sempre, a iniciativa será Dele, a qual requererá resposta. De modo que o diálogo se dá da seguinte maneira:

1.      Deus se comunica com Isaías, a fim de que o profeta compreenda a comunicação plenamente, responda em conformidade ao que entendeu, a fim de decidir se comprometer com o chamado. Para isso, o versículo nos diz que eu proferi, expressou e falou de modo inteligível, mas com a necessidade de resposta.

2.      Nessa comunicação, há dois verbos importantes: enviarei (representante legal de quem enviou) e irá (caminhar de acordo com o ofício).

3.      A resposta revela que a comunicação foi eficaz, demonstrada pelo uso da expressão (eis-me aqui), a fim de denotar a ideia de chamar atenção para a exigência da ação a ser tomada. Ele está dizendo, que a decisão foi tomada e aceita as implicações da aceitação do chamado.

4.      Depois, ele responde com o mesmo verbo usado por Deus, para perguntar a quem Ele enviará para a missão. Isso indica, que Isaías aceita nas mesmas condições e desejo de Deus.

 

O QUINTO PREÇO DO CHAMADO É O PERFIL DO OUVINTE DA MENSAGEM (6.9-10)

Esse é um quadro difícil de entender, porque o chamado é para transmissão das mensagens de Deus para o povo e, sem dúvidas, acreditaríamos que esse ouvinte estaria pronto ou disposto a ouvir o que Deus disser. Mas, ao contrário, há um perfil descrito pelo próprio autor das mensagens que relata o diagnóstico totalmente contrário as expectativas naturais.


Não é de admirar, que muitos comissionados desistem no meio do caminho, face a dureza do coração de quem ouve a mensagem de boas novas. Parece que fala ao vento ou diante duma pedra. Dia após dia e anos após anos, os frutos são pequenos e fracos. Igualmente, isso acontece com os que dizem ser povo de Deus, porque se ensina, exorta, explica, mas parece que permanecem endurecidos.


Para qualquer profeta, o diagnóstico aqui descrito seria desencorajador. Por isso, a decisão consciente de aceitar o chamado, é imprescindível. Não se coloca à mão no arado, sem saber que as pedras estão no caminho. O pior é quando a pedra, são os próprios líderes.


Está posto o desafio do chamado. Vai receber as minhas mensagens, entregará ao povo, mas não dará atenção ao que será dito e, pior, o fato de rejeitarem, significa que isso os deixa interiormente com orgulho de rejeitarem.


Assim, o diagnóstico dos efeitos da pregação será assim:

1.      ENGORDA O CORAÇÃO. A ideia aqui é que tudo o que será dito, fará com que eles fiquem mais saciados por rejeitar. Ficarão quase entorpecidos, sem nenhuma recepção às mensagens, fazendo-os ficarem saciados e gordos. O interior se tornara uma grande pedra, onde nada entra e isso satisfaz o sentido da vida do povo. Esse é o resultado de não ouvir e não ver.

2.      OUVIS, MAS NÃO OUVIS. Deus está dizendo para o profeta, que a mensagem dada será percebida pelos ouvidos. Não estarão sem percepção. O problema é que eles não querem perceber. É uma declaração dramática e enfatiza a ideia de rejeição. O quadro é o seguinte: eu percebo, mas não vou fazer nada com a minha percepção do que me será dito.

3.      VEDES, MAS NÃO VÊS. O povo discernirá, compreenderá e saberá tudo que será dito, mas não desejarão realizar nada do que viram. Não quererão aprender com o que viram. A ideia é não conhecer, isto é, se relacionar com o que será dito.

4.      ENDURECE-LHE OS OUVIDOS. Essa é uma ação causativa, que o povo faz em si mesmo. Assim, o endurecimento significará, que os úvidos ficarão pesados e difíceis de carregar. Como consequência, farão do ouvido um instrumento de se tornarem importantes e honrarem a si mesmos. Isso é significativo de entender como o povo vê na ação de endurecer os ouvidos, como algo que os faz importantes.

5.      FECHA OS OLHOS. A ideia é deixar os olhos untados, lambuzados e blindados. Isso traria a cegueira completa para as mensagens de Deus.

6.      NÃO VER COM OS OLHOS. A ideia é de não compreender a mensagem. Era como se tudo o que será dito, os olhos não poderão contemplar.

7.      NÃO OUVIR COM OS OUVIDOS. A ideia é de que o povo não conseguirá perceber as implicações e o desdobramento das mensagens, mesmo que tenha ouvido.

8.      NÃO ENTENDAM COM O SER INTERIOR. Discernir a mensagem deveria ser algo fácil, mas Deus fará com que esse povo não consiga se quer entender o que será dito.

9.      NÃO SE CONVERTA. A ideia é de retorno ao estado desejado de Deus ao povo. Tudo o que Deus pretende, é ver o povo de volta ao seu temor. Entretanto, Deus os entrega ao que desejam.

10. SEJA CURADO. A ideia é de sarar como se estivessem doentes e estão. O desejo de Deus era a restauração do seu povo. Poderíamos dizer, que era fazer o mesmo que Isaías fez: reconhecer seu estado de pecado e confessá-lo diante do Deus único, poderoso e santo, a fim de receber o perdão e restaurar a vida.


Essa era a missão do profeta, pregar para um povo com essas característica e, mais, sabendo que Deus os entregou aos seus próprios desejos e, por consequência, estarem passivos da correção de Deus.

 

O SEXTO PREÇO DO CHAMADO É SABER QUANTO TEMPO DURARÁ A MISSÃO (6.11-13)

O resumo natural desses versículos, é Deus afirmando a Isaías, que ele não verá. Depois de passar por todos esses desafios, ainda resta um preço, que é não ver o tempo da colheita ou da realização de tudo que foi plantado.


Ele não veria o exílio da forma como foi, ainda que tenha dito a Ezequias o que aconteceria, quando desvendou tudo o que tinha aos visitantes. Esse é um exemplo de que poderemos não ver o que plantamos. As vezes, ficamos em crise, quando não vemos o fruto do trabalho no Senhor. Talvez, por isso o apóstolo Paulo diz, que Deus é quem dá o crescimento.


Mas, há uma confirmação de que tudo o que Ele dissera a Isaías no seu chamado, cumpriria. Provavelmente, trouxe acalento para o profeta, em face a dureza do seu ministério. Muita água passou debaixo da ponte até os olhos serem fechados.


Uma coisa salta aos olhos de quem ouviu e leu esse capítulo, Deus tem reservado um remanescente. Há esperança para a árvore crescer e tornar-se grande. Na obra de Deus, Ele é o mais importante e leva ao resultado estabelecido.


Imaginemos o preço de trabalhar na obra e não ver o resultado, porque o tempo de duração não pertence a vontade humana, mas a de Deus. Como ser teleológico, Ele levará tudo para um final.

 

CONCLUSÃO:

Essa visão de Deus modificou completamente a vida de Isaías, com toda certeza tornou-se o referencial para suportar tudo, inclusive o tipo de morte sofrida. Isaías teve a resposta capaz de satisfazer o sentido de sua existência, porque foi comissionado para uma obra com todos os grilhões possíveis, mas concomitante, tinha a convicção de fazer exatamente aquilo que o Deus sublime, poderoso e único, queria e determinara.


É indubitável, que a alegria de resolver sua condição diante de Deus, foi um termómetro de incentivo na consecução do chamado. Ter seus pecados perdoados e ser chamados pelo Senhor, traria um misto de alegria e responsabilidade.


Não é de mais, exortar aos chamados por Deus, que podem não ver o fruto do seu trabalho, mas absolutamente não foi em vão. Dificuldades aparecerão todos os dias e de várias maneiras, mas a convicção do chamado fortalecerá e confirmará a continuidade.


O que queria mostrar, é o preço de assumir o chamado de Deus da maneira de Deus. Não podemos desanimar em face às dificuldades, é tempo de relembrar Isaías e dizer, tenho a resposta para quando quero desistir.      


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